A mesa busca trazer ao público uma reflexão sobre o panorama histórico das exposições de arte digital no Brasil e sua evolução até os dias de hoje, com a presença de dois teóricos brasileiros que compartilharão suas experiências.
Gilbertto Prado, artista multimídia e professor do Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP é coordenador do Grupo Poéticas Digitais. Estudou Engenharia e Artes Plásticas na Unicamp e em 1994 obteve seu doutorado em Artes na Universidade Paris I – Panthéon Sorbonne. Foi professor do Instituto de Artes da Unicamp e professor convidado da Universidade Paris 8. Tem realizado e participado de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Recebeu o 9º Prix Möbius International des Multimédias, Beijin, 2001 (Menção Especial) e o 6º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, 2006, entre outros. Publicou em 2003 o livro Arte Telemática, pelo Itaú Cultural. Trabalha com arte em rede e instalações interativas.
Gisela Domschke
Artista, curadora e gestora cultural. Possui o título de Master of Arts em Design de Comunicação pelo Central Saint Martins College of Arts, University of London (homologado como Mestre em Artes Visuais pela UFRJ). Foi professora e orientadora do MA Cultura Digital na Goldsmiths University, Londres, onde viveu por dez anos. Seus trabalhos autorais foram expostos na Whitney Biennial (NY), Stedelijk Museum (Amsterdam), ICA (Londres), Johnson Museum of Art (Ithaca), Centre d’ Art Contemporain (Geneve) e na 24 Bienal de São Paulo. Em 2008, ao retornar ao Brasil, gerenciou a criação do LabMIS, laboratório de novas mídias do Museu da Imagem e do Som, onde foi responsável pelas atividades de residência artística e de programação de eventos, palestras e oficinas. Lecionou no Istituto Europeo de Design, na Escola São Paulo, na Belas Artes e no Núcleo de Cultura da FAAP. Desenvolve projetos de curadoria e produção cultural através de freqüentes colaborações com instituições internacionais entre eles: Cityscapes (Arco 06, Madri), Paralelo – Arte, Tecnologia e Meio-Ambiente (Brasil/Uk/Holanda, 2009), GloNet (Manchester, Vancouver, Sendai, Istambul, São Paulo, 2010), ZERO1 – Bienal de Arte e Tecnologia, (San Jose, CA, 2012), IV Mostra 3M de Arte Digital, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2013), Basement, programa de residência criativa da Red Bull Station (São Paulo, 2015), Glory Hole (Galeria Jaqueline Martins, São Paulo 2015 – 2016) e do projeto ROUND N AROUND (Het Niewe Instituut, Roterdã 2016). É co-idealizadora e diretora artística do projeto LABMOVEL (menção honrosa no Prix Ars Electronica 2013, Linz, Áustria). Diretora da DOM Produção, empresa de gestão de projetos culturais, e do espaço auroras (www.auroras.art.br)
30/11/2017
15H
atividade gratuita
retirada de ingressos com 1h de antecedência
Museu da Imagem e do Som
Av. Europa, 158 – Jardim Europa/ (11) 2117-4777